segunda-feira, 1 de julho de 2013

Eu citei

Odeio me lembrar de você, de como você me fazia rir e de como você me fez chorar. De todas as suas mentiras, essas que eram ditam olhando fixamente nos meus olhos. Você dizia que era a verdade, mas amor, eu juro que tentei acreditar em ti, mas tudo em volta me mostrava o contrario do que eu queria acreditar. Eu fui fraca eu sei, fui fraca por desistir de um amor que poderia estar vivo até hoje. Confesso que o meu amor por ti ainda está vivo, e cada vez maior. Dois anos já se passaram. Dois anos, e eu ainda não consigo esquecer, é como se isso fosse um carma, um feitiço que eu não consigo me libertar. Meu bem, como eu queria que você estivesse aqui, enchendo minha paciência pondo aquela música no ultimo volume só para me irritar. Maldita música, eu não consigo escutá-la ao menos uma vez sem me lembrar de ti. “Minha doce criança, meu doce amor” e o solo da guitarra penetrando meus ouvidos. Que saudade. Saudade dos seus abraços, dos seus beijos, do seu perfume, da sua risada, da sua insistência, da sua maldade, da sua inocência…
— NSA

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